O termo DevOps surgiu no final da década de 2000 para nomear um conjunto de práticas para alcançar uma entrega mais rápida e valorosa de software, associadas a uma mentalidade de integração entre os mundos de operação e desenvolvimento.
De lá para cá vimos uma explosão de tecnologias ao redor dessas práticas e vários formatos de trabalho: times completamente autônomos e independentes (you build it, you run it), SRE (Site Reliability Engineering), times de CI/CD, automação, observabilidade, além dos clássicos renames de times de infra.
E agora, Platform Engineering. Que vem tentando dar uma resposta à crescente sobrecarga cognitiva que tem sido observada afetando muitos times. Um ponto de equilíbrio entre autonomia, padronização e controle.
Vamos puxar este histórico e colocar outros pontos importantes num ritmo acelerado, fornecendo muitas referências para o público se aprofundar mais, e preparar o terreno para uma ou mais discussões sobre o assuntos nos open spaces.
Pontos importantes:
Tratar a plataforma como um produto A importância de documentação, e de uma Low Context IT Não é só sobre ter um time de plataforma, mas tornar os vários times em construtores dela Na Stone Pagamentos já vivemos vários destes cenários e dores, com acertos e erros ao tentar implementar essas práticas, que vão servir de exemplos ao longo da apresentação.