Do deploy manual ao Platform Engineering: Como chegamos aqui? E agora?

O termo DevOps surgiu no final da década de 2000 para nomear um conjunto de práticas para alcançar uma entrega mais rápida e valorosa de software, associadas a uma mentalidade de integração entre os mundos de operação e desenvolvimento.

De lá para cá vimos uma explosão de tecnologias ao redor dessas práticas e vários formatos de trabalho: times completamente autônomos e independentes (you build it, you run it), SRE (Site Reliability Engineering), times de CI/CD, automação, observabilidade, além dos clássicos renames de times de infra.

E agora, Platform Engineering. Que vem tentando dar uma resposta à crescente sobrecarga cognitiva que tem sido observada afetando muitos times. Um ponto de equilíbrio entre autonomia, padronização e controle.

Vamos puxar este histórico e colocar outros pontos importantes num ritmo acelerado, fornecendo muitas referências para o público se aprofundar mais, e preparar o terreno para uma ou mais discussões sobre o assuntos nos open spaces.

Pontos importantes:

Tratar a plataforma como um produto A importância de documentação, e de uma Low Context IT Não é só sobre ter um time de plataforma, mas tornar os vários times em construtores dela Na Stone Pagamentos já vivemos vários destes cenários e dores, com acertos e erros ao tentar implementar essas práticas, que vão servir de exemplos ao longo da apresentação.

Speaker

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Diego Morales

  
Platform Engineer na Stone.Co. Pendulando entre gestão e liderança técnica há alguns anos. Um cara que veio de infra linux lá nos anos 2000 e que ama programar. Aprendiz de Golang. Pai da Julia. Com ...