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Alguns chamam DevOps de um fenômeno de transformação da cultura de como administrar e desenvolver serviços, outros acreditam que seja apenas uma metodologia ágil de administrar sistemas, mas uma coisa não há de se questionar. O termo DevOps foi cunhado em 2009, na cidade de Gante, que fica na Bélgica, em um evento chamado DevOpsDays. Desde então esse evento tem acontecido em várias cidades ao redor do mundo. Sempre tendo como objetivo principal disseminar essa nova metodologia/cultura sobre como os desenvolvedores e infraestrutura (operadores) devem trabalhar juntos para oferecer um resultado mais rápido, seguro e eficiente.
DevOps é tido como um fenômeno por conta da rapidez como isso vem se espalhando pelo mundo. É possível perceber que essa tendência trouxe ótimos resultados para as organizações que a praticam, sempre proporcionado uma vantagem competitiva, segurança e agilidade na entrega do seu negócio.
Empresas como Facebook, Rackspace, DigitalOcean, Google e muitas outras tem a cultura tão “enraizadas” que muitas vezes não se consegue perceber uma distinção entre os famosos papéis de “desenvolvedor” e “operador de infraestrutura”. A ideia é atuar como um time e assim proporcionar uma maior eficiência na entrega e manutenção.
Por outro lado, a novidade do DevOps não se limita a novas práticas, pois com a mudança no paradigma da atividade proporcionou a criação de diversas ferramentas para auxiliar esse novo modelo de trabalho. E assim ferramentas de automação de infraestrutura, integração contínua, ambiente “self service” e muitas outras foram apresentadas até então, todas elas fortalecendo essa nova tendência.